quinta-feira, 28 de julho de 2011

Grandes Meninas,Pequenas Mulheres



Desde o começo do ano de 2011 depois de uma grande decepção amorosa, comecei a observar as pessoas quando se trata de vida sentimental e principalmente as mulheres,
Percebi coisas incríveis que nunca tinha notado, Temos que admitirmos nós mulheres somos muito complicadas, porém temos um poder em mãos incrível.
Percebi que a mulher que o homem do século XXI procura estar em extinção..como assim? Você deve perguntar.
E simples de se perceber, estamos tão ocupadas cuidados de nossas aparências, nossa vida financeira..enfim nossa, nossa ,nossa nunca deles.
Como você pode querer receber alguma coisa de alguém se você não dar?não tem lógica não é.
E outras meninas cadê a fragilidade a delicadeza?heim? Perdemos nossas essências, muitas falam das mulheres de antigamente que somos melhores do que elas, MASsSss elas tinham algo que hoje nos não temos o respeito, Não precisamos colocar aqueleEee decote para chamar atenção de um homem, nem falar mais alto que todos a sua volta, ou então aquela calça colada que noOooossa..
Gente entenda uma coisa, homem acha lindo mulheres desse jeito, e verdade elas buzinam gritam ficam loucos, mais acreditem não e com elas que eles vão construir uma família,e com aquela que sempre estar disposta a ouvir,,hãm ouvir? E isso mesmo os homens também gostam de atenção, gostam daquelas que cuidam deles, que faz eles sentirem seguros...
Nunca reparam que aquelas mulheres lindas e maravilhosas que so pensam em si próprias estão naquela, “solteira sim sozinha nunca”..sabe o por que dessa frase sempre tem um homem para tirar proveito mais nunca um homem para chamar de seu, ter um compromisso de verdade com elas.
Meninas mulheres repensem em suas atitudes, faça a diferença garanto que mais cedo mais tarde você vai ver a diferença... melhor esperar um pouco cuidando de nos do que ser objeto de um e de outro...
Outra dica bem importante, se limpem desse mundo tire de dentro de vocês o stress,nervosismo,hipocrisia,falsidade,egoísmo ou seja tudo que não te faz bem...e vcs vão ver assim como eu vi..a diferença e a recompensa logo virar.


Bjss até mais..Carla Meireles

Perdoar e esquecer

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Frequentemente, ouvimos falar: “Perdoo, mas não esqueço”. Na verdade, quem diz isto não perdoa, porque guarda rancor. Por isso é dito que não se perdoa de verdade quando, no fundo, não se está disposto a esquecer. Perdoar é esquecer? Ambos produzem o mesmo efeito? Trata-se de uma questão de grande importância, já que o perdão é essencial para uma vida feliz e equilibrada: “Aquele que é incapaz de perdoar é incapaz de amar” (Martin Luther King).
Parece-me que é preciso diferenciar “esquecer”, quando significa ressentimento, e esquecer como “desaparecer da memória”. Vou me referir ao primeiro sentido: é preciso esquecer, “não regateie o perdão: é impossível caminhar com tantas feridas abertas... perdoe todas as velhas feridas e as cicatrize com resinas de amor” (Zenaida Bacardí de Argamasilla). É não querer mal, não há outro caminho. “Perdão é uma palavra que não é nada, mas que carrega sementes de milagres” (Alejandro Casona), sementes semeadas em nossos corações pelo próprio Jesus, que se alimentam até mesmo das ofensas: cada ofensa recebida é uma oportunidade de melhorar nossa capacidade de perdoar, pois, em vez de causar ressentimentos, é estímulo para essa coisa divina chamada perdão.
O paraíso está do outro lado da porta, mas muitos perderam a chave que se chama misericórdia... Todos nós precisamos de amor, de atenção, assim como de poder dar nosso amor aos outros. Por isso, sempre se deve pedir perdão: pelas ocasiões perdidas, pela plenitude não vivida no convívio, pelas palavras não ditas.
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto. Num determinado ponto da viagem discutiram e um deu uma bofetada no noutro. Este, profundamente ofendido, sem dizer nada, escreveu na areia: “Hoje o meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto”. Continuaram o trajeto e entreviram um oásis. Mortos de sede, ambos correram e o primeiro que chegou se atirou na água sem pensar e, em seguida, começou a se afogar. O outro amigo se atirou na água para salvá-lo. Assim que melhorou, pegou uma faca e escreveu em uma pedra: “Hoje o meu melhor amigo salvou a minha vida.” Intrigado, o amigo perguntou: “Por que, depois de eu ter te feito mal, escrevestes na areia e agora escreves em uma pedra?” Sorrindo, o outro respondeu a ele:
“Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever a ofensa na areia, porque o vento do esquecimento a leva; por outro lado, quando nos faz algo notável, devemos gravá-lo na pedra da memória do coração, onde nenhum vento do mundo poderá apagá-lo”. O erro de muitos é pensar que o perdão deve surgir de seus corações, que é algo que devemos sentir, que deve, de certa forma, “nascer em nós”. Mas o perdão é uma decisão, não um sentimento, porque quando perdoamos não sentimos mais a ofensa, não sentimos mais o rancor.
“Perdoa, que perdoando terás a tua alma em paz e a terá quem te ofendeu” (Madre Teresa de Calcutá).
O perdão é o melhor, não apenas individualmente, mas também para cada sociedade e para o mundo em geral: “À espiral da violência somente arrefece o milagre do perdão” (João Paulo II). De certa forma, todos somos corresponsáveis pelas ações e omissões de cada um, e é a gotinha de cada dia que cria a revolução do amor: “O melhor que podes dar ao teu inimigo é o perdão; a um adversário, tolerância; a um filho, bom exemplo; ao teu pai, deferência; a tua mãe, uma conduta da qual ela sinta orgulho; a ti mesmo, respeito; a todos os homens, caridade” (John Balfour).
Quando alguém é perdoado transforma-se em uma pessoa diferente, ainda que demore a reagir: “Nada encoraja tanto o pecador como o perdão” (William Shakespeare). Isso ocorre porque se sente querido, e muito valorizado, porque as pessoas sempre estão acima dos seus erros (Jutta Burggraf). E, quando cresce a consciência do seu valor, comporta-se melhor. Por outro lado, cresce também quem perdoa, pois “nada nos assemelha tanto a Deus como estarmos sempre dispostos a perdoar” (São João Crisóstomo)”.